sábado, 15 de setembro de 2007

Manutenção na Linden Lab tira Second Life do ar na madrugada deste domingo

Operação levará 6 horas para ser realizado e terá uma segunda etapa, dentro do horário comercial, na próxima quarta-feira (19).

No blog oficial do Second Life, a Linden Lab atualiza todos os residentes do metaverso de que estará paralisando seus serviços neste domingo, por 6 horas, entre as 2:00 da madrugada e as 8:00 da manhã. O objetivo é realizar manutenções prioritárias na rede elétrica de seu datacenter, em San Francisco. A operação estava prevista inicialmente para esta sexta-feira, e tinha uma previsão inicial em 3 horas de downtime.

Quarta-feira também

Outro trabalho de manutenção elétrica também está previsto para ocorrer na próxima quarta-feira (19), entre 11:30 e 14:30, com downtime de 3 horas. Estas manutenções tendem a adaptar a Linden Lab ao crescimento sensível de seu parque computacional (novos terminais e servidores adicionais), ocorrido nas últimas semanas, afastando assim o risco de colapso na alimentação elétrica do seu prédio.

Durante estas manutenções, tanto o grid principal como o beta grid estarão indisponíveis para acesso. A Linden promete informar imediatamente caso alguma mudança ocorra neste agendamento, nas próximas horas.

Com informações do Official Linden Blog.
Responsabilidade Social no mundo real e no Second Life

Os residentes do Second Life também poderão participar do evento na Ilha BH, onde foi reservado um espaço para debates, sorteio de brindes, camisetas, música e transmissão em vídeo simultânea com palestras e mensagens do evento real.

Nos dias 14, 15 e 16 de setembro, acontecerá em Belo Horizonte o Congresso Mineiro dos Objetivos do Milênio 2007 (COMOM) que tem como missão principal identificar os Objetivos do Milênio para o Estado de Minas Gerais, envolvendo empresas do setor público, organizações do terceiro setor, instituições de ensino, imprensa e demais segmentos da sociedade. O evento contará com atividades que incluem circuitos culturais, entretenimento, palestras, oficinas de arte, culinária, relacionamento, produtos e serviços.

A Open Pixel Comunicação Digital, empresa responsável pela Ilha BH no Second Life, participará da Feira Mineira dos Objetivos do Milênio (evento paralelo à COMOM), atendendo a visitantes em stand próprio. Os residentes do Second Life também poderão participar do evento na Ilha BH, onde foi reservado um espaço para debates, sorteio de brindes, camisetas, música e transmissão em vídeo simultânea com palestras e mensagens do evento real a partir do dia 15/09.

Residentes do Second Life e cidadãos do mundo, não deixem de participar deste evento. Sem dúvida ele será uma importante ferramenta de ação social e defesa da cidadania, incluindo a cidade de Belo Horizonte no calendário de eventos com responsabilidade social.

Sobre a ONU e COMOM

Em 2000, a ONU - Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio, conjunto de metas que objetivam um mundo melhor, diminuir os problemas sociais e contribuir para a sustentabilidade do planeta.

Um braço da ONU no Brasil e uma rede de organizações não-governamentais mineiras lançou um projeto para incentivar a população de Minas Gerais a desenvolver atividades voluntárias que ajudem o Estado a avançar nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). O projeto, chamado ODM Minas, é resultado de uma parceira entre a Rede Mineira de Cidadania e o UNV (Programa de Voluntários das Nações Unidas), ligado ao PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – www.pnud.org.br).

Onde acontece:

Off World: MINASCENTRO

Av. Augusto de Lima, 785 – Lourdes – Belo Horizonte – MG
Secretaria do COMOM: 55 31 3227-6565 ou 55 31 3077-1945
e-mail: comom@comom.org.br
maiores informações: www.comom.org.br

In World: Ilha BH (151, 115, 23) – Brasil Belo Horizonte

Ao lado da Praça Sete http://slurl.com/secondlife/Ilha%20BH/152/116/23
Maiores informações, MI para Nicolle Fride ou nicole@openpixel.com.br

Press release: Nicole Couto . Marketing - Open Pixel
www.openpixel.com.br

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Vídeos produzidos no Second Life movimentam a economia real

Entre celebridades, empresas e usuários comuns, a criação do vídeos "machinima" no metaverso está se tornando um grande negócio para quem está investindo nisso.

Enquantos muitos questionam o Second Life como ambiente capaz de gerar bons negócios, outros já avançam em seus empreendimentos e começam a colher resultados bem reais. Recentemente a mídia divulgou que um americano, cujo nome no Second Life é Molotov Alva (foto), negociou com uma indústria cinematográfica americana os direitos sobre 6 vídeos de curta duração da série "My Second Life", produzidos no metaverso e divulgados no You Tube por algum tempo.

Segundo a mídia, os tubarões do cinema não revelaram o valor correto da transação, mas garantiram que ela girou em torno dos seis dígitos, em dólares (e não dólares Linden, a moeda virtual do Second Life). Confira um dos vídeos da série "My Second Life" em www.youtube.com/watch?v=-e716rQAdXw. É natural que, depois do estouro da bolha da curiosidade, haja uma certa nuvem de poeira em suspensão até se definir quem firmou os pés no chão com um projeto viável, mas projetos como o mencionado vídeo demonstram uma tendência que veio para ficar na área do entretenimento. Exemplos no show business não faltam, quando o assunto é a utilização do Second Life para se fazer um vídeo promocional ou clipe.

No ano passado, a banda irlandesa U2 inovou no marketing musical, ao promover um concerto dentro do metaverso da empresa Linden Lab. Existe uma banda chamada U2inSL (U2 no Second Life) que promoveu alguns shows em benefício a várias campanhas de cunho humanístico, com o escopo de promover a imagem das mesmas. O resultado deste show pode ser conferido no You Tube, pelo link www.youtube.com/watch?v=Mro9Qzv--k8. Também a banda baiana Babado Novo, com sua charmosíssima cantora Cláudia Leitte, também gravou um clipe no Second Life. Trata-se do vídeo da música "Doce Paixão", que teve parte da sua trama ambientada no famoso mundo virtual tridimensional. Confira o resultado do trabalho do clipe no link do You Tube www.youtube.com/watch?v=HBkMFVAuLPk.

A partir de Brasília, a indústria da cultura também vem utilizando o Second Life para fazer seu marketing. O consultor, músico e escritor Paulo Ferraz, que lançou o livro Second Life para Empreendedores pela Novatec Editora , testou esta nova mídia ao fazer o clipe "Tic Tac" para divulgar a sua obra. Satisfeito com o retorno do seu produto, desenvolvido com base naquele mundo virtual, Ferraz agora está utilizando o Second Life para promover sua candidatura ao Big Brother Brasil edição 8. Para dar suporte à sua campanha para o reality show, e também ao projeto musical que pretende levar a seguir após o programa, Ferraz produziu o vídeo "Eu, Avatar" (www.pauloferraz.com) para ser remetido à Rede Globo, que já vem obtendo um ótimo retorno junto ao público no site do BBB (www.8p.com.br/bbb/pauloferraz/perfil).

Projetos ligados a universidades brasileiras, tais quais a Cidade do Conhecimento 2.0 e a Ilha Vestibular, com certeza, em breve estarão levando, para o campo do e-learning, a experiência positiva obtida por empresas e pessoas do ramo de entretenimento. Uma coisa é certa: os vídeos produzidos com o uso do novo mundo virtual, cada vez mais, estão se tornando uma fonte de renda e de marketing real.

Mais pessoas investem em machinima de qualidade. Veja:

Gato Linden da Semana !

O Mundo Linden abre espaço para divulgação de seu maior patrimônio: nossos leitores. Residentes brasileiros no Second Life terão um espaço permanentemente aberto para se apresentarem à comunidade nacional. Meninas e meninos podem participar.

No 'Gato Linden da Semana' de hoje, vamos falar de Mordecai Brando, que tem 34 anos na vida real e é um usuário costumas do Second Life. Ele conheceu o metaverso através de sites de tecnlogia, impulsionado pelo seu interesse em realidade virtual. Mordecai, que gosta muito de namorar e fazer novas amizades, além de visitar lugares interessantes, odeia a forma como as festas brasileiras são produzidas, no Second Life, e os métodos dos seus promotores para atrair visitantes. Saiba mais sobre ele:


Qual o nome do seu avatar e a sua idade na vida real?
"Mordecai Brando, 34 anos".

Como conheceu e o quê o fez entrar no Second Life pela primeira vez?
"Conheci em alguns sites de tecnologia. Como sempre a idéia de realidade virtual me atraiu, resolvi experimentar e acabei gostando demais da experiência".

Desde quando participa do Second Life?
"Desde janeiro de 2007".

Como escolheu o nome do seu avatar? Tem algo haver com sua vida real?
"Escolhi pela sonoridade. Sempre achei esse nome engraçado. Claro que não tem NADA a ver com a minha vida real. Aliás, minha SL não tem nada a ver com minha RL. Essa é uma fronteira que raramente ultrapasso".

O que mais gosta de fazer no Second Life?
"Namorar (ou melhor, ficar, já que sou um solteiro convicto), conhecer pessoas interessantes de todos os lugares e procurar lugares legais para tirar fotos, minha última mania no SL".

O que mais detesta no Second Life?
"As baladas brasileiras, as skins "oleosas" e os shapes estilo "cachorra do funk" da maioria das meninas, a falta de educação de alguns promoters que ficam infestando os nossos IM's de convites pra festas e avatares de crianças (muito freak para mim)".

Que tipo de produtos gosta mais de comprar? Qual a sua loja preferida no Second Life?
"Sou fanático por camisetas e cabelos, principalmente as da Renegade".

Cite algo que ainda não existe mas que você gostaria de ver no Second Life.
"Acho que o Second Life está no caminho certo. A criatividade dos usuários está deixando o metaverso cada vez mais interessante. Não me atrevo a sugerir nada. Fico somente na confortável posição de usufruir cada vez mais".

Mande um alô pra alguém!
"Difícil mandar um alô para todos, até para não deixar ninguém magoado pelo meu esquecimento. Então, um abraço a todos que, de alguma forma, fizeram minha segunda vida mais bonita, em especial a Angell, a Guy, a Vick, a Karina Barbie, a Lyiz e a Lou, minhas amigas mais frequentes do MSN".

Mordecai Brando compõe o casting da agência SLModels AVS
Site: www.orkut.com/Community.aspx?cmm=30508084
Espaço no SL:
http://slurl.com/secondlife/shiitake/95/19/288

RCA - Realistic Celebrity Avis é parceira da SL Models AVS
Visite, clicando neste link

Para participar, meninas e meninos devem passar por uma seleção e serem incluídos no casting da SLModels AVS. Para isso, enviem suas fotos, com o nome do seu avatar, para o e-mail paulos.ribeiro@uol.com.br (colocando 'Gata e Gato Linden da Semana' no assunto). Você também pode enviar o link do seu vídeo no YouTube. Os selecionados serão contactados.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Second Life ganha reprodução da cidade de São Paulo

Cenários como Viaduto do Chá e prédio Martinelli estão na nova ilha Anhangabaú.

O mundo virtual do Second Life amanheceu oficialmente nesta quinta-feira, 13, com o primeiro território dedicado a reproduzir São Paulo. A ilha Anhangabaú, uma das desenvolvidas pela Kaizen Games (que distribui o jogo no Brasil), mistura ícones paulistanos e homenageia moradores da maior cidade do País. A pré-inauguração teve apresentação do Balé da Cidade, na última terça-feira, que encenou o espetáculo "Onde Está o Norte?" no Teatro Municipal virtual. Na noite desta quarta-feira, 12, uma festa apresentou a ilha ao público.

Mais imagens da "São Paulo virtual"

Além do teatro, estão representados cenários históricos das imediações do Centro de São Paulo. O próprio nome da ilha dá idéia de que, ao teleportar para lá, o avatar vai encontrar o Vale do Anhangabaú. Se olhar para cima, vê os edifícios Martinelli e Presidente Altino Arantes (o antigo prédio do Banespa). Para chegar lá, sobrevoa o Viaduto do Chá. Também estão lá a Igreja de Santo Antônio, no mundo real localizada na Praça do Patriarca, e o conhecido prédio da Light (edifício Alexandre Mackenzie), da praça Ramos.

Outras ilhas

Além da recém-inaugurada Anhangabaú, outros territórios mais antigos também se dedicam a São Paulo, mas sem o propósito de reproduzir cenários da cidade. Como a região real localizada entre os municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, a ilha Brasil SP Alphaville é mais voltada para moradia. São diversos prédios em que residentes podem comprar ou alugar apartamentos para "morar". Mas também há comércio e a sede de algumas empresas.

Mais movimentada, a ilha Brasil SP Jardins reúne, como a maioria dos territórios brasileiros, empresas e lojas. O diferencial da Jardins é que a sede de dois partidos políticos fica lá (PSDB e Democratas) e há uma delegacia (apesar de ficar sempre fechada). Foi lá que avatares protestaram contra o caos aéreo logo após o acidente com o vôo 3054 da TAM, em 18 de julho. Com todas essas opções paulistanas, só falta garoar no mundo virtual. Porque avatares "punk" com jeito ianque é bem provável que apareçam.

Anote as coordenadas de cada ilha dedicada a São Paulo:
  • - MLBR Anhangabau 1 (124, 199, 45) . teleporte
  • - Brasil Sp Jardins (128, 128, 0) . teleporte
  • - Brasil Sp Alphaville (128, 128, 0) . teleporte

Escrito por Lucas Pretti, do Estadão.com.br
Empresa testará tecnologia de inteligência artificial através do Second Life

Os mentores do projeto pretendem verificar se os avatares de animais de estimação serão capazes de aprender através da interação com os avatares controlados por seres humanos.

E se um dia, ao passear pelo Second Life, um cão latir para você ao se aproximar dele? É provável que seja ape um dos animais de estimação virtuais que a Novamente criou para testar aplicações de Inteligência Artificial (AI). Esta companhia, norte-americana e especializada na produção de aplicações de AI, anunciou que vai criar animais avatares são controlados por software e não por seres humanos.

Com este projeto, a empresa pretende testar as capacidades cognitivas do seu produto em ambientes virtuais similares aos do Second Life. Os mentores do projeto pretendem verificar se os avatares de animais de estimação serão capazes de aprender através da interação com os avatares controlados por seres humanos, que tradicionalmente utilizam o Second Life, explica uma reportagem da BBC.

A Novamente criou um motor de cognição que contém um conjunto de comportamentos pré-estabelecidos, mas deixa em aberto a constituição de respostas e reações face a novas situações e circunstâncias. Através destes testes, a companhia pretende abrir caminho à produção de animais de estimação virtuais mais inteligentes.

Com informações da BBC/UK.
Dreamland pode estar perdendo a guerra contra os griefers do Second Life

Continente de 600 ilhas, pertencente a chinesa Anshe Chung, possui restrições técnicas que só permitem proteção e banimento contra 300 avatares. Facção de griefers afirma estar preparando nova arma emissora de "mega-prims".

O papel de dono de ilhas no mercado imobiliário virtual do Second Life pode estar se tornando algo extremamente desafiador, considerando declarações emitidas pela Dreamland Group, da empresária chinesa Anshe Chung, nos últimos dias. A Dreamland é a maior operação de venda e aluguel de terras no metaverso, após a própria Linden Lab. Presumivelmente são os maiores peritos não-oficiais no assunto. Apesar desta perícia, uma determinada nota divulgada mostra um estado de extrema preocupação por parte da direção da empresa em relação aos "griefers", grupos de vândalos que, além de bagunça, provocam descaracterização de construções por todo o Second Life.

Dreamland é alvo preferencial dos "griefers"

Num comunicado divulgado no último dia 6, o diretor operacional da Dreamland, Master Quatro, observou que "o banimento de griefers é um exercício difícil e sem nenhum retorno", porque "possuimos 600 ilhas, mas apenas 300 residentes podem ser banidos". Isto levanta a eventualidade de uma grande distorção na segurança do metaverso: todas as terras no Second Life possuem o mesmo limite de avatares para banimento. Porém, proprietários de continentes possuem muito mais alvos para restringir acesso.

Após uma série de comunicados demonstrando um certo desespero por parte da Dreamland, Master Quatro emitiu uma última mensagem onde sugere a criação de uma nova "carta aberta" à Linden Lab, por onde se manifestará a insatisfação com as restrições técnicas no Second Life que limitam a proteção aos imóveis virtuais com valor agregado. Especialistas, contudo, não crêem que a iniciativa surtirá algum efeito junto à Linden Lab.

Quem acessa a Dreamland recebe automaticamente um comunicado do grupo, convidando qualquer residente a participar da nova carta aberta à Linden. Com razão, Quatro informou que uma hora após o relato e um novo ataque griefer, devidamente documentado, a Linden Lab não havia sequer retornado a chamada. Convidada pela direção da Dreamland, a reportagem sobrevoou as áreas atingidas pelo último ataque, contendo centenas de primitives espalhados pelo ar, com uma "tartaruga ninja" na textura. Observamos também que, na maioria das ilhas, o modo "auto-return" de objetos, comum em sandboxes, não estava habilitada. Master Quatro disse que estaria enviando comunicados para todos os donos de terras afim de que habilitem imediatamente o recurso, apesar do risco de alguns objetos 'lícitos' poderem ser retornados também. Segundo ele, um problema de fácil solução. Será?

Ataque atingiu também os céus de Dreamland

Griefers: rumores sobre nova arma

Após sobrevoar as áreas atingidas pelos ataques à Dreamland, a reportagem entrou em contato com o proprietário dos primitives replicados, um residente desconhecido de nome Tanadar Mighty, que assume em pelos "Patriotic Nigras" - uma das mais conhecidas facções de griefers do Second Life - toda bagunça promovida no continente de Anshe Chung. O griefer informou que a explosão de partículas vista nas redondezas da ilha central da Dreamland não é nada especial. Mighty avisou, porém que os programadores da "Patriotic..." estão preparando uma arma muito mais séria: a "Árvore".

Segundo ele, a "Árvore" é uma arma de auto-replicação que utiliza o conceito "mega-primitive" - objetos com tamanhos dezenas de vezes acima do normal, que eram utilizados nos primórdios do Second Life, mas que foram bloqueados em 2005. Os programadores da Patriotic descobriram um brecha para conseguirem criar estes mega-prims e, pior, replicá-los automaticamente. Tanadar Mighty nos informou que a idéia é preencher as ilhas com estes objetos, de forma muito rápida e ininterruptamente, provocando entre outras coisas a impossibilidade de se transitar nos locais afetados, e até mesmo um 'crash-down' dos servidores que os hospedam. Na prática, um arma de 'ataque de negação' virtual.

Isso significaria uma destruição em massa do metaverso? Parece improvável. O mais bem sucedido ataque de auto-replicação de objetos pode ser facilmente identificável na fonte, desde que a propriedade dos objetos replicados não seja falsa ou hackeada. Uma vez que se preenche uma ilha com primitives, a evidência da autoria estará em toda parte. Para a Linden é extremamente fácil eliminar a conta do avatar-fonte do ataque e automaticamente eliminar do metaverso todos seus objetos criados. Desde que, claro, ela responda aos chamados de abuso e preste atenção aos comunicados "abertos" de residentes como o diretor operacional da Dreamland, Master Quatro. Curiosamente, o griefer Tanadar Mighty teve sua conta cancelada e seus primitives (todos eles) eliminados momentos após suas declarações à nossa reportagem.

O griefer Tanadar Mighty, horas após conversar com
a reportagem, teve sua conta cancelada e todos
seus primitives desapareceram


O próximo passo, segundo especialistas em proteção de terras no Second Life, para tentar coibir ataques griefer, é enviar comunicados com listas de grupos supostamente ligados aos terroristas virtuais, bloqueando-os e restringindo o acesso de seus integrantes às ilhas e terrenos, tanto da Dreamland como de outros continentes menores. Isto dará 10 minutos de sossego aos proprietários, até que os griefers criem novos grupos e avatares desconhecidos. Não seria melhor que a Linden exigisse novamente a entrega de informações pessoais reais dos usuários que criam novos avatares? Não... Até para isso os griefers já tem a resposta escondida dentro da manga.

Vídeo oficial de apresentação do grupo griefer:


Escrito por Pixeleen Mistral, do Second Life Herald

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

O Second Life dá emprego?

O mundo virtual cria boas oportunidades na vida real.

Se encontrar Morpheus Kit num passeio pelo Second Life, não amole. O avatar está ali a trabalho, testando ambientes. Morpheus Kit é a representação no mundo virtual do paulista José Ricardo Gejão Dourado, 25 anos, um dos profissionais mais bem cotados no momento para inserir uma empresa dentro do Second Life. Dourado conhece muito de plataforma 3D, projeta os ambientes com eficiência e tem olho treinado para dizer quais objetos e texturas vão ou não passar a idéia de realismo para o usuário. Foi ele quem modelou toda a ilha do Rio de Janeiro no SL, produzindo um calçadão de Copacabana rico em detalhes. Por tudo isso, foi promovido. Há seis meses, ele passou de webdesigner pleno a coordenador de uma equipe de sete profissionais de modelagem na Kaizen Games, a empresa que trouxe o SL para o Brasil.

O MERCADO

Embora não sejam exatamente uma novidade, os ambientes virtuais 3D vivem um boom entre as empresas, criando um novo mercado para programadores, produtores de conteúdo e profissionais focados em usabilidade. Segundo Emiliano de Castro, diretor de marketing do Second Life Brasil, há grande procura por programadores e especialistas em modelagem 3D. Mas a quantidade de profissionais preparados para esse mercado é baixa. “Há empresas com agonia para encontrar pessoal qualificado”, diz Castro. A maior demanda, segundo Abel Reis, vice-presidente de tecnologia da AgênciaClick, que produz ambientes para o SL, é por programadores de linguagens de script, como JavaScript, ActionScript, C e PHP. A familiaridade com scripts ajuda o profissional a programar em LSL (Linden Script Language), a linguagem da americana Linden Lab, criadora do Second Life. E a LSL lembra Java.

“Quem conhece computação gráfica, linguagens de script e já trabalha com essas ferramentas na construção de jogos tem meio caminho andado”, afirma Romero Tori, professor associado da Escola Politécnica da Universida-de de São Paulo (USP) e estudioso dos mundos virtuais. Mas antes de buscar oportunidades de trabalho, Tori recomenda aos programadores que turbinem seus conhecimentos de script com noções de espaço e modelagem 3D e reforcem a capacidade de processamento de seus computadores e a velocidade da banda larga.

AS OPORTUNIDADES

Boas chances de trabalho nesse mercado estão surgindo, segundo Castro, nas pequenas produtoras criadas para desenvolver objetos para o SL. Outra possibilidade é a prestação de serviço remoto, que pode render clientes nos quatro cantos do mundo aos programadores habilidosos. “Dá para fazer um script com um elevador subindo em direção ao céu, por exemplo, e colocar à venda dentro do Second Life como pacote de software”, sugere Reis. É também importante que o profissional trabalhe sua imagem e suas competências dentro do ambiente virtual para poder, assim, receber indicações de clientes. Os ganhos, ainda em fase de definição no mercado, partem do piso atual para categorias aparentadas (veja as faixas salariais abaixo).

Quem acumula conhecimento em SL beneficia-se rapidamente. É o caso de Marcelo Liberato, coordenador de desenvolvimento da AgênciaClick, o Marcelo Ning do mundo virtual. Aos 24 anos, esse paulistano integra o trabalho de profissionais de 3D, design e programação (interação e definição do funcionamento) e acumula know-how em todas as etapas dos projetos — desde o planejamento até a entrega. Formado em Ciências da Computação, Liberato não tem dificuldade em desenvolver espaços e objetos escrevendo código na unha. De ajuda, conta apenas com editores de texto simples, que colorem a sintaxe, separando funções de parâmetros, por exemplo. Para modelagem, usa as ferramentas do SL, que possuem objetos predefinidos em formas primárias, ou importa objetos de programas 3D convencionais.

A FORMAÇÃO

Se o programador precisa saber script, quem quiser ser modelador de Second Life terá de aprender a trabalhar com software 3D — caso do 3D Studio e do Maya, ambos da Autodesk — e possuir boas noções de perspectiva. Geralmente, modeladores têm formação em desenho industrial ou programação visual. Quem optar por trabalhar com criação deve entender de desenho e de fotografia digital, para poder criar pisos, quadros, texturas e logomarcas com realismo.

Dourado, o Morpheus Kit, formou-se em Publicidade, interessou-se por webdesign e foi atrás de cursos de Photoshop e 3D Studio Max. “O primeiro me ensinou a manipular imagens e a criar texturas para os modelos 3D. O segundo me deu a base necessária para entender como trabalhar com plataformas tridimensionais e modelar objetos”, diz o coordenador da Kaisen Games.

O aprendizado nessa área, Dourado sabe, nunca termina. “Estou me aprimorando cada vez mais na parte de arquitetura, que era algo que eu sentia deficiência”, afirma. Isso ele faz lendo livros sobre arquitetura e urbanismo.

OS SALÁRIOS DO SL

Faixa salarial por cargo*, em reais:
  • MODELADOR: 1,8 mil a 2,4 mil
  • PROGRAMADOR: 1,4 mil a 4,8 mil
  • COORDENADOR DE PROJETO: 4,5 mil a 5,8 mil
FONTE: EMPRESAS * MÉDIA NO PAÍS

Escrito por Françoise Terzian, da INFO Online
Torley Linden ensina o uso avançado de "linhas guia" no Second Life

Vídeo postado pelo integrante da equipe de desenvolvimento da Linden Lab, mostra como utilizar profissionalmente os "beacons" (linhas guia) para obter fácil localização dos seus objetos construídos no metaverso. Torley também ensina a habilitar e desabilitar visualização em destaque dos elementos em edição.


Peugeot oferece test drive do seu inédito 308 RC Z, no Second Life

Qualquer residente pode agora mesmo acessar a ilha Peugeot, onde poderá pegar uma cópia do 308 RC Z e pilotá-lo através de uma pista de corrida especialmente preparada para esta finalidade.

O lançamento de um novo carro conceito não é uma operação fácil. E fica ainda mais complexo quando uma montadora de veículos exibe seu produto separadamente em dois mundos ao mesmo tempo. Simultaneamente em que a Peugeot levanta as cortinas sobre seu novo conceito 308 RC Z no Frankfurt Moto Show, mega evento automobilístico da Alemanha, a montadora disponibiliza um test drive virtual do coupê em sua ilha no Second Life.

Peugeot 308 RC Z só pode ser visto em Frankfurt e testado no Second Life

Qualquer residente pode agora mesmo acessar a ilha Peugeot, onde poderá pegar uma cópia do 308 RC Z e pilotá-lo através de uma pista de corrida especialmente preparada para esta finalidade. No mesmo local, os visitantes poderão observar um modelo 3D de um outro carro conceito da empresa: o Flux. Visto pela primeira vez este ano no Genebra Auto Show, o Flux é o vencedor do 4º Torneio de Design da Peugeot.

No mundo real, como se observa no evento automotivo em Frankfurt, o Peugeot 308 RC Z utiliza grandes quantidade de alumínio e fibra de carbono em sua estrutura. Com um motor turbo de 1.6 litros e 4 cilindros, desenvolvido numa parceria entre a Peugeot, Cintroën e BMW, o carro oferece 218 cavalos de potência e 206 libras de torque.

Ilha Peugeot conta com pista para test drive dos modelos da montadora

A montadora garante que o veículo pode atingir 0 a 100 km/h em 7 segundos. Mas considerando que o 308 RC Z permanece parado no estande da Peugeot em Frankfurt, é justo dizer que os residentes do Second Life tem uma vantagem milhares de vezes superior ao dos jornalistas que cobrem o evento. Sinal do futuro ou uma evidência de que muitas pessoas tem muito tempo livre? A entrada da Peugeot no Second Life adiciona um toque bem humorado à uma atmosfera quentíssima e tensa que envolve uma mostra automobilística internacional.

Clique aqui para visitar a ilha Peugeot no Second Life.

Escrito por Nick Kurczewski, do New York Times.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Brasil vai dominar o Second Life?
por Pedro Burgos*

Comunidade brasileira, no mundo virtual, continua em franco crescimento. Analistas acreditam que o fenômeno brasileiro no Orkut pode se repetir no Second Life.

Apesar de um rápido crescimento do Second Life no Japão, o Brasil assumiu o segundo posto entre os países com mais usuários ativos do metaverso - somos 8,5% do total de acordo com as estatísticas de julho da Linden Labs. Apesar de o mundo achar que o SL está mal das pernas, na última semana teve novo recorde de usuários online simultaneamente: 50 mil. Por outro lado, o número de usuários Premium – que pagam mensalidade – caiu.

Búzios, a ilha mais movimentada do Brasil virtual,
reúne centenas de avatares de bobeira


O fenômeno brasileiro no Second Life merece ser estudado. Considerando que há apenas 6 milhões de conexões banda-larga no Brasil, os 48 mil usuários ativos do País podem não parecer muita gente. Mas se nos EUA a proporção fosse a mesma, teríamos quase 4 milhões de americanos no SL, ao contrário dos atuais 150 mil.

Agora, será que a história do Orkut vai se repetir? O Brasil literalmente dominou a comunidade virtual criada pelo Google e os gringos foram embora, colonizando o Myspace, Friendster e coisas afins. Por que isso aconteceu? Basicamente porque os brasileiros são, em sua grande maioria, falantes exclusivamente de português. No caso do SL, em outros países onde o programa tem muitos adeptos, como a Alemanha, o povo fala inglês – é a língua oficial do metaverso. Nas áreas populares do mundo virtual é possível ver gente de todo mundo, mas nas ilhas brasileiras, há praticamente apenas brasileiros. Como no Orkut, a barreira da língua nos isolou (A generalização é só para chegar ao meu ponto, espera aí).

Lembro que quando o número de brasileiros vinha aumentando assutadoramente no Orkut, começaram a surgir comunidades anti-brasileiros – basicamente porque a gente "invadia" uma comunidade de uma banda, por exemplo, e só comentava em português . Como é possível que as pessoas fiquem totalmente separadas no Second Life, não acho que o movimento antibrasileiro vai progredir. Ou não por isso. Até porque já ouvi gringos reclamando que os brasileiros pouco contribuem para o metaverso, em termos de designs, novos scripts, animações, roupas... Não é incomum ver gente vendendo nas ilhas brasileiras coisas que em outros lugares são gratuitas, ou copiando itens que teriam proteção de cópia. Ok, isso acontece em vários lugares, mas há gente dizendo que isso é especialmente verdade em relação aos brasileiros. O fato é que o Brasil e o Japão são os países emergentes do metaverso. Acompanharei o impacto disso.

*Pedro Burgos é jornalista. Começou a escrever pra Super em 2004, e já fez matéria sobre tudo na revista, de videogames a aquecimento global. Viciado em joguinhos, entrou de cabeça em Second Life para desvendar a raça humana.

Origem: Abril/Superinteressante
Second Life tem réplica do memorial às vítimas do 11 de Setembro

Sobrevivente dos atentados às torres gêmeas construiu um local de homenagens em ilha patrocinada pelo grupo World Trade Center. Inauguração ocorre hoje.

Existem vários exemplos de "torres gêmeas" sendo reconstruídas no mundo virtual do Second Life. Porém, por ocasião de mais um aniversário daquele dia terrível, gostaríamos de chamar a atenção para um local no SL que merece nossa menção: a ilha World Trade Center. Enquanto escrevemos esta matéria, a mesma será finalizada em instantes, e terá sua abertura oficial no mesmo horário da colisão do primeiro avião com uma das torres. O objetivo da iniciativa não é procurar as causas dos atentados de 11 de Setembro, ao contrário, lembrar das milhares de almas que pereceram vítimas das atrocidades sem precedentes daquele dia.


Trata-se de uma experiência solene. Em torno de um espelho d'água existe uma passagem. Nas paredes e revestimentos das bordas do local existem painéis com a lista dos nomes de todas as vítimas. As placas se assemelham às paredes com nomes dos soldados mortos na guerra do Vietnã, em Washington. Um aspecto simples, sombrio e assustador deste lugar é replicado na ilha WTC. A superfície lisa da parede, por si só, é "quebrada" por filetes de água da chuva, representando "lágrimas" que rolam por sobre os nomes dos mortos.

Trovões ecoam sobre o lugar e a chuva começa a cair em um determinado momento. O memorial é um local solene e de respeito. Seguindo atrás destas paredes, próximo à entrada da ilha, encontram-se mosaicos com centenas de fotografias das vítimas, um lembrete a mais sobre os acontecimentos do 11/09 e sobre as pessoas que nos deixaram naquele dia.


A construção do memorial às vítimas do 11 de Setembro foi realizado por Liam Kanno (alter ego de Odin Liam Wright), do V3 Group. Para Liam, um dos mais respeitados designers do Second Life, este não é mais um trabalho no mundo virtual. Ele esteve no "marco zero" durante do fatídico dia e é um dos milhares de sobreviventes dos atentados. "Acredito que meus amigos de Nova York encontrarão um local de profunda reflexão e memória de outros amigos que perdemos naquele dia. Este trabalho é uma homenagem também a todas as 82 nações que perderam seus compatriotas durante os ataques terroristas. Espero que, pelo menos no mundo virtual, seja mais fácil a todos prestarem suas homenagens às vítimas e assim manter em mente de que a intolerância entre as culturas deve ser combatida a cada dia", disse Liam Wright em sua declaração.

Clique aqui para visitar o memorial às vítimas do World Trade Center.
Visite também o "Ground Zero Museum Workshop", neste link.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Balé da Cidade de São Paulo inaugura ilha Anhangabaú nesta terça-feira, 11/09

Um repertório de movimentos foi criado especialmente para o elenco e cada bailarino ganhou um avatar para representá-lo no metaverso.

A nova ilha Anhangabaú será inaugurada em grande estilo nesta terça-feira: o balé da Cidade de São Paulo fará uma apresentação inédita na qual bailarinos irão manipular os avatares em um espetáculo completamente original. Um repertório de movimentos foi criado especialmente para o elenco e cada bailarino ganhou um avatar para representá-lo no metaverso.


A apresentação ocorrerá dentro da réplica do réplica do Teatro Municipal, recriado em todos os detalhes no Second Life. O espetáculo, que se chama “Onde Está o Norte?”, tem sua versão virtual patrocianada pela Kaizen Games.

No dia 11 de setembro, às 19h, o espetáculo “Onde Está o Norte? Versão Second Life” terá sua pré-estreia no metaverso em um evento fechado para convidados. De 12 a 16 de setembro os residentes do Second Life poderão assistir gratuitamente ao espetáculo nos seguintes horários: de 12 a 15/9 às 20h30 e 16/09 às 16h30. Os bailarinos irão manipular os avatares todos os dias, meia-hora antes do espetáculo ao vivo começar no teatro.


O espetáculo terá transmissão simultânea em um telão instalado no Salão Nobre do verdadeiro Teatro Municipal. Além da réplica do Teatro Municipal, a ilha Anhamgabaú traz também outros ícones do centro de São Paulo, como o prédio da Light e o Viaduto do Chá. A pré-venda de terrenos na ilha Anhangabaú já está disponível no site da Mainland Brasil, espaço brasileiro no metaverso mantido pela Kaizen Games e pelo iG.

Clique aqui para ver mais fotos da ilha Anhangabaú.

Escrito por Margot Pavan, do iG / Second Life Informa.
Japoneses lançam plugin que integra o Autodesk Maya ao Second Life

O SLTk Pro replica em primitives os vetores criados pelo Maya, transformando estes dados em mídia compatível com o Second Life, permitindo sua importação. Fabricante promete futura versão para Autodesk 3DS Max.

A empresa japonesa Sim-Image anunciou hoje o lançamento de uma ferramenta que deve alçar ao nível profissional as habilidades de construção dos residentes do Second Life. O SLTk Pro (Second Life Toolkit) é um plugin que funciona em conjunto com o Autodesk Maya, através do qual os profissionais desta ferramenta poderão facilmente criar e exportar objetos para o metaverso, lançando mão das diversas funcionalidades que a solução oferece.

O SLTk Pro replica em primitives os vetores criados pelo Maya, transformando estes dados em mídia compatível com o Second Life, permitindo sua importação. O plugin foi desenvolvido para artistas profissionais, de forma que possam aplicar suas habilidades sem nenhuma limitação, através das funcionalidades poderosas do software da Autodesk. O resultado é maior qualidade nos trabalhos e ganho de produtividade aos designers.

Entre os recursos que o SLTk Pro oferece, destacam-se:
  • Suporte a todos os tipos de primitives (exceto árvores e plantas);
  • Operação direta pelos designers;
  • Inclue recurso do Maya que simula e pré-visualiza a aparência do primitive;
  • Exportação (Maya) e importação (Second Life) rápida e fácil;
  • Inclue várias ferramentas de ajuda, como criação de objetos "espelho";
  • Backup local de objetos construídos via Autodesk Maya.
O website empresarial do produto é amplo e contém diversas informações técnicas, além de tutoriais básicos de operação do sistema. Existe também uma galeria de fotos por onde os clientes poderão publicar gratuitamente seu portfolio, a medida que novos projetos forem efetivados com o auxílio do plugin.

O SLTk Pro é compatível com diversas versões do Windows (inclusive o Vista) e em breve será lançado também para Mac OS X e distribuições Linux, como Red Hat e Suse. O plugin trabalha com o Autodesk Maya, a partir da versão 6.5. A Sim-Image promete para logo uma versão do plugin que também integrará o Autodesk 3DS Max, a partir da versão 7. Já o preço é pra lá de salgado, girando em torno dos US$ 800 (cada licença), podendo ser comprado também pelo metaverso, com preços a partir de L$200.000.


Clique aqui para baixar o "trial" de 15 dias do SLTk Pro.
Second Life registrou 24% em quedas nas conexões do primeiro semestre

Estatísticas oficiais da Linden Lab demonstram instabilidade consistente entre Janeiro e Julho de 2007. Problemas técnicos e excesso de publicidade virtual provocaram regressão no número de contas Premium.

Nos últimos 6 meses, cerca de 1/4 das sessões de acesso ao Second Life foram subitamente desconectadas, de acordo com números oficiais recentemente anunciados por Meta Linden. Para os usuários do SL, que vêm implorando por mais estabilidade no metaverso ao invés de novos recursos, estes números não refletem em nenhuma surpresa.

Entretanto, a paciência junto à Linden Lab parece estar se esgotando. De Junho para Julho, cerca de 5800 contas Premium foram canceladas. Mais uma vez não é surpresa, pois desde Fevereiro a população Premium vem decrescendo gradativamente, atingindo seu ponto mais agudo de 'erosão' em Julho, quando pela primeira vez entrou em negativo, o que preocupa aqueles que dependem destes consumidores potenciais para manter seus negócios no Second Life (especificamente os lojistas). Aparentemente, uma combinação de jogatina virtual fora-da-lei, publicidade virtual em excesso e uma constante instabilidade técnica no grid, consistente durante os últimos 6 meses, está fazendo com que alguns concluam que seja melhor investir seu tempo e dinheiro em outras formas de entretenimento na internet.

Qual o tamanho do impacto que estes números tem no comportamento da Linden Lab? Uma pergunta ainda em aberto. Os protestos dos residentes tiveram pouquíssimo efeito, sem falar que a Linden não mostra mais os números da sua população no website oficial do Second Life. Por outro lado, a empresa está sendo acusada de supervalorizar o conceito "Second Life Grid". Apesar da sua boa apresentação de marketing, não há nenhuma menção técnica sobre o que suporta esta tecnologia, uma omissão surpreendente de quem se auto-proclama uma plataforma escalável para milhões de usuários. Estaria o marketing da Linden Lab mais eficiente e anos-luz à frente da sua atual tecnologia?

Levando em conta o que a própria empresa prometeu, a Linden estaria trabalhando duramente para implementar estabilidade ao Second Life. Contudo, não se viu até o momento um progresso real neste sentido. O metaverso será estável um dia? Talvez isso não importe, quando o alvo é criar um mundo virtual corporativo baseado em propaganda e, quem sabe, baixar para 20% o número de "crashes" dos residentes? Pode ser suficiente para a Linden, desde que o usuário absorva a mensagem publicitária do patrocinador, antes que ele "caia" novamente.

Estabilidade importa aos patrocinadores?

Após ouvir, por mais de um ano, dezenas de novos "pseudo-experts" em marketing virtual nos dizerem que faz todo sentido anunciar no Second Life, talvez alguns saibam o que estão falando. Olhando por um lado bom, 3 entre 4 residentes não terão sua conexão abortada em nenhuma sessão de uso do metaverso. Novas formas criativas de aproximação ao usuário pode fazer com que estes esqueçam, temporariamente, os problemas técnicos do SL. É o que se vê na ação de marketing desenvolvida pela Reuters com a montadora Acura.

A página de registro e a "ilha de orientação" Reuters/Acura (foto) aparentam ter vários propósitos, como inscrever novos residentes do Second Life, oferecendo ao patrocinador uma coleção de endereços de e-mail para receber spam à vontade. Vendo por este lado, não importa se o Second Life funcione, pois o real objetivo é conseguir endereços de e-mail e manifestações de interesse em um determinado produto, acompanhadas de alguma informação demográfica. Quedas constantes do SL podem ajudar os consumidores a apreciarem o valor dos airbags, além do que o metaverso é bom demais para se importar com eles.

Problemas de cobrança... Mesmo?

Enquanto Meta Linden esclarecia que parte da queda no número de contas Premium vinha de "problemas de cobrança", outros especialistas manifestavam outra idéia: usuários decidiram não mais ser cobrados por um Second Life falho e excessivamente comercial. Por outro lado, uma empresa que não dispõe ao mercado um produto que opere com mais de 75% de sua capacidade, não pode achar que seu sistema de cobrança funcionará com sua carga total.

Escrito por Pixeleen Mistral, do Second Life Herald.

domingo, 9 de setembro de 2007

Next anuncia as finalistas do concurso Garota Mega Model

Neste concurso, a modelo escolhida irá participar de nossa campanha durante três meses e terá seu nome e sua imagem veiculada pela agência. Serão distribuídos L$ 18.000 entre as primeiras colocadas.

A agência Next anunciou as 30 finalistas do Garota Mega Model, que prosseguem no concurso com grandes chances de vencer. Veja se você está nesta lista:

1. Adriana Kappler,
2. Alexia Ballinger,
3. Camillie Larsson
4. Carlinha Calberg,
5. Celly Sewell
6. Darliana Amat
7. Dayane Bury
8. Emilay Miles
9. Haysnara Winkler,
10. Joana Flamand
11. Jomatshere Allen,
12. lillyth hax
13. Lunna Lyne
14. Mariana Heron
15. Mel,
16. Melion Shilova
17. Mellyssa Amat
18. Nefertite Rhode
19. Paty Dovgal
20. Priscila Beleza
21. Priscila Felline
22. Rosana Oh
23. Roslyn Yalin
24. Sabrina Repine,
25. Sophia Mannonen
26. Suelen Almodovar
27. Tami,
28. Trixi Korhonen
29. Vick spitteler
30. Vitoria Loon

A data da grande final é no próximo dia 12/09 (quarta-feira), às 21 horas, em espaço montado na ilha Buzios. O concurso Garota Mega Model tem o Patrocínio ZZN Virtual e o Apoio da Ilha Buzios.

Clique aqui, para saber mais sobre este concurso.

[Atualização: 10/09 - 16:41] No dia 12.09.07 às 17h encerraremos as votações para o público. Devido as inúmeras solicitações resolvemos voltar com a banca julgadora, serão 5 jurados que escolherão entre as 10 mais bem votadas pelo público, eles irão escolher 3 e dentre as 3 a vencedora do concurso Garota Next Mega Model. A banca julgadora revelará seu voto do dia 12.09.07 às 22h na Praia de Búzios. As 10 garotas mais bem votadas passam a ser imediatamente Modelos Oficias Da Next Mega Models. locais para a votação do público: Buzios e Brasil Norte.

Press release: Thati Boucher . Next Mega Model
thati.boucher@hotmail.com